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Bolsas de Estudo EspaçORTO apoiam Jovens Médicos Dentistas

Em parceria com O JornalDentistry

BOLSAS DE ESTUDO ESPAÇORTO APOIAM JOVENS MÉDICOS DENTISTAS

A mais recente iniciativa da EspaçORTO, que tem o apoio d’O JornalDentistry, promete deixar uma marca indelével no panorama da formação em medicina dentária em Portugal. São dez Bolsas de Estudo, no valor de 22 mil euros. As candidaturas já estão abertas e João Chú, sócio-gerente, detalha os contornos deste projeto inovador.


O que pretendem alcançar com estas Bolsas de Estudo?

João Chú - O nosso objetivo principal é facilitar a entrada dos jovens no mercado de trabalho através do ‘upgrade’ das suas competências. Estas Bolsas permitirão seguir a área da ortodontia com que sempre sonharam, com o bónus de se diferenciarem num mercado muito preenchido. Mesmo para os que não tenham sonhado com isso têm agora uma ótima oportunidade para se destacarem. A formação pós-graduada na medicina dentária tem custos elevados. Estas Bolsas privilegiam o bom aluno, independentemente se este tem capacidade financeira ou não.Por outro lado sentimos que ao fim de quase 25 anos no mercado da ortodontia chegou a nossa vez de dar. E não é só dar, é dar com qualidade.

O que significa “dar com qualidade”?

O nosso curso de Ortodontia Clínica tem a duração de 4 semestres. O programa foi desenhado numa lógica pedagógica progressiva para uma aprendizagem ‘step-by-step’ com foco nos 3 domínios da aprendizagem, saber-saber, saber-fazer e saber-ser. Dos 24 meses de curso, 18 são em clínica com pacientes numa das melhores clínicas do país. O corpo docente é imbatível, são mais de 10 profissionais, com ‘background’ académico, clínico e profissional de grande relevo, nacionais e internacionais, médicos dentistas, mas também um cirurgião maxilo-facial, um estomatologista, um terapeuta da fala, um engenheiro e até um fotógrafo profissional.

Porquê fez Bolsas parciais e não uma ou duas na totalidade?

Vamos investir 22 mil euros em 2017 nos nossos jovens médicos dentistas. Um primeiro passo.A opção de alargar a dez Bolsas em vez de uma ou duas é pura economia psicossocial. Se oferecermos a um aluno a totalidade corremos o risco deste ‘tomar por garantida’ a sua formação, logo o seu empenho poderá ser menor. Socialmente, preferimos impactar dez profissionais de uma só vez, embora que parcialmente, fazendo realmente a diferença da oferta no mercado.

O vosso curso tem avaliação final? É possível reprovar?

Sim, se não atingirem os critérios mínimos. A avaliação faz parte do processo ensino-aprendizagem. Ensino, aprendizagem e avaliação são como irmãos siameses, um não sobrevive sem o outro. Sem uma avaliação séria como sabemos que as competências foram realmente adquiridas? Como entidade formativa, qual é a sua participação na sociedade, se está a contribuir para que profissionais terminem um curso sem saber se  atingiram os conhecimentos mínimos?

Porque não existem outras entidades a oferecer Bolsas?

É uma questão de maturidade das empresas, do mercado e, claro, dos gestores. As bolsas de estudo são prática comum nas universidades para os bons alunos. Embora não sejamos uma universidade temos grandes responsabilidades, desde que somos Entidade Formadora DGERT. Optámos por lançar estas Bolsas porque atingimos um nível de maturidade que já nos permite estas ações.

Como se processam as candidaturas e a atribuição das Bolsas de Estudo?

No nosso site (www.espacorto.com) poderão descarregar o Regulamento. Existem uma série de critérios de avaliação para atribuição da classificação final. No geral são avaliadas as notas de curso, relação com a ortodontia e envolvimento com a profissão. Existe depois uma fórmula que deriva a listagem das classificações. Aos dez primeiros serão atribuídas Bolsas de Estudo, com os três primeiros a receberem 4 mil euros cada, os seguintes três classificados 2 mil euros e os restantes quatro candidatos receberão mil euros, daí o total de 22 mil euros em Bolsas. Em outubro de 2017 começam a sua nova e longa jornada na área da ortodontia. Já está agendada a cerimónia de entrega das Bolsas para o dia 21 de Julho.

Além d’O JornalDentistry, que outras apoios tem esta iniciativa?

Continuamos à procura, mas passivamente. Se não arranjarmos mais não nos preocupa, o programa está lançado e vamos até ao fim com ele. A ideia de ter patrocinadores é mais para ajudar na massificação da divulgação do programa que pensamos ser um ‘game changer’ para os jovens médicos dentistas. Esperamos criar um precedente importante para eles e para o mercado. Curiosamente, e com grande agrado pessoal, o primeiro patrocinador a aderir foi O JornalDentistry. Não é aleatoriamente que juntamos esforços há muitos anos e que são, para mim, o melhor canal de comunicação que a medicina dentária poderia ter. Isentos, técnicos, abrangentes, controlados pela APCT. Para mim estão a fazer um excelente trabalho.

Há mais vantagens para quem frequenta os vossos cursos?

Para além de ficarem inseridos numa plataforma de networking nacional e internacional de grande qualidade, fruto das nossas relações com profissionais e empresas de sucesso, os nossos alunos beneficiam da isenção do pagamento do IVA nas nossas formações com as óbvias vantagens financeiras e fiscais. Beneficiam também, e para sempre, de descontos na aquisição de material ortodôntico e ganham também descontos que podem chegar aos 50% em outras formações. São bónus financeiros muito apelativos para quem coloca na balança da decisão os tais ‘value for money’ e ‘return on investment’.

E para 2018?

É simples, para o ano há mais. Para 2018 e seguintes. Este programa passa a ser o nosso ‘flagship’ e o sentimento de recompensa já começa a fazer sentir-se no seio da nossa organização. Estamos muito contentes com o lançamento deste programa de incentivo à qualificação profissional.


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